De Presente: Uma Nova Chance Pra Você

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Trilha:


Coração carente tem mania de se contentar com pouco.
Não faça isso.

Não acredite em alguém que diz que te ama mas não prova.
Abrir a porta do carro é muito fácil,
difícil mesmo é abrir as portas do coração
colocar os medos e inseguranças pra fora 
e mesmo fragilizado, exposto
te deixar entrar.

Não se contente com alguém que não te faz vibrar.
Que não te põe um calafrio na espinha e que não te faz corar.
Não se apegue numa pessoa que não se esforça pra te conhecer.

Não se prenda naquilo que você acha que é certo pra você,
no que te estabiliza mas não te faz se sentir viva.

Fique com alguém que te faça queimar por dentro,
com alguém que te admire e reconheça o seu valor.

Não acredite que é normal não receber a atenção que você merece.
Não se agarre nos espinhos do seu passado.
As pessoas não são iguais, sempre é tempo de recomeçar.

Dê uma chance a si mesmo.
As pessoas não são perfeitas, mas você também não é.
Se cair, levanta.
Respira fundo, você aguenta.

Coração fechado não sofre.
Mas também não se apaixona.

Minhas Pequenas Grandes Felicidades

fonte: tumblr

Hoje quero deixar transparecer a minha crença, e não peço a vocês que acreditem no que eu acredito da mesma maneira em que acredito, mas tenham certeza de que a partir do momento em que eu lhes disser que acredito em algo, o faço com toda a verdade do meu coração. Aprendi isso com uma professora incrível.



Me chamo Angélica (pra que repetir?), a maioria dos amigos me chama de Angel (aprecio muito), não sei do que os inimigos me chamam e não estou nem aí pra saber. Mas o fato é que eu, a Angel, amo o sabor do prazer que sinto nas "pequenas grandes coisas" da vida.
Por muito tempo as chamei apenas de pequenas por mera força do hábito que adquiri nos tempo em que não dava valor ao que realmente tinha importância.Talvez eu estivesse ocupada demais com meu ego, minhas conquistas, meus problemas, minhas frustrações. Houve um tempo em minha vida em que tudo era muito eu ou meu e em consequência disso, não me era revelado o segredo da verdadeira felicidade (Porque eu era iludida, metida e fútil. É, vamos dar nome aos bois.). A Pequena Grande Felicidade, aquela que eu não via, porque não conhecia, e não conhecia porque habitava onde muitos se negam a enxergar: na simplicidade.

Ora, mas é quase uma heresia abordar a felicidade humana numa segunda-feira pela manhã quando a maioria das pessoas ainda não se recuperou do fim de semana e muito menos da ressaca. Não lhes tiro a razão, falar de felicidade como uma ideia "rasa e constante" é demasiado frustrante para quem acredita que ela não pode ser alcançada por completo.

Bom, eu tenho a minha teoria.

É claro que não me julgo feliz 24 horas por dia e muito menos 7 dias por semana, mas todos os dias eu procuro ativar dentro de mim uma lembrança ou uma atitude que me faça feliz, que faça alguém feliz. Permito-me a entrega dos bons momentos, permito-me degustar o tempo como se eu não o tivesse para sempre. E o mais importante, já não penso na felicidade só para mim, na maioria das vezes fico feliz em poder proporcionar um sorriso sem fim no rosto de alguém. São nesses dias que me encontro, nesses dias visto-me de mim mesma e saio por aí a viver a vida que outrora era só desejo.

Falando assim, parece que viajo uma vez por mês ao Caribe e levo minha família inteira na minha 'cola'. Calma, não é nada disso. Enquanto escrevo e penso em tudo que já me fez feliz, não consigo negar a vontade de lhes contar que banhos de chuva não saem da minha mente durante esse curto período em que tento fazer minhas "ligações felizes". As risadas que ecoam pela minha mente em meio aos "splashes" dos pulos nas poças de água, a sensação de correr para casa com o cabelo todo molhado, ou o fato de não me irritar por simplesmente não ter levado o guarda- chuva e decidir que não vou evitar que a chuva encharque minhas roupas e minha bolsa nova. Eu raramente corro pra fugir dela, volto pra casa lentamente e nem me preocupo com a gripe, enquanto penso que poderia reclamar, não procuro motivos para isso. Prefiro me encontrar com a menina que mora em meu passado e que teria adorado aquele banho de chuva. De repente, estamos nós duas de mãos dadas voltando pra casa.

E são os banhos de chuva. as trilhas, os vinis, o café da minha avó, o abraço da minha mãe, o cobertor aconchegante, o frio do inverno, as flores no caminho, a panela de brigadeiro, o abraço que mata a saudade, o shampoo de morango, o anel de 15 anos, o violão sobre a cama, as fotos no mural, as fotos escondidas, as pantufas da Disney, os vídeos na praia, as ligações de muito longe, o choro do meu avô, a canja da minha mãe. as piadas do meu pai, o chimarrão, o moletom azul, o fim de tarde, o adestrador amigo, o cachorro da menina estranha, o blog, a caneca do Power Rangers, os livros, a estante, as penas, a torre, a rede, as estrelas, a ponte iluminada, a mesa, pipocas estourando no microondas, Titanic pela primeira vez, o balanço na árvore da fazenda, a camiseta do Paul, os sebos, o cinema, os filmes de época, os chás, as cartas, as passagens, os abraços, as viagens sem rumo, os tangos, os boleros, os pés descalços, o rosto queimando de vergonha, as mãos suando de ansiedade, os olhos fechando de terror, o peito ardendo de saudade, os biscoitos no natal, HRVRD tocando, as luzes, os fogos, o quadro, a tatuagem, a festa do vinho, os violinos, Mozart, as saias hippies, os livros antigos, os livros novos, meu quarto ardendo em luzes, a vida tilintando com as chamas da nossa juventude que ainda arde, o show do Capital, a vodka do beco sem-saída, a tequila na faculdade, os mini copos coloridos, o beijo no corredor, o beijo na praça, o beijo no portão, o beijo que eu não dei, a janela, o pijama de inverno, o toque do celular, as mensagens salvas, a pipa, a cesta de piquenique, os banhos na piscina, os barquinhos de papel, a coroa, as formaturas, o resgate, a estrada vazia, o diário e tantas, tantas outras coisas que eu ainda teria pra escrever aqui. São as "pequenas" felicidades da minha vida, pra mim não há nada de pequeno nelas, elas me são infinitas. Fazem com que eu me sinta infinita. São o sal da minha vida.

Constantemente me pergunto se eu poderia ser feliz sem essas coisas...

Jamais. (Jamé), nunquinha mesmo, nem pensar.

Já lhes contei das minhas "Pequenas Grandes Coisas" e espero que elas tenham lhes trazido à mente as suas, porque todos nós temos esses tesouros (escondidos muitas vezes), mas os temos dentro de nós. Se você ainda não encontrou o seu, espero que comece a procurar por ele logo e que se decidir que é melhor não, lembre-se de que não temos todo o tempo do mundo. Que o agora é tudo que você tem em mãos.

Então por hoje, eu os aconselho que façam acontecer ao menos uma Pequena Grande Felicidade no seu dia.

Com todo o meu amor.
Angel

Em Silêncio

Sem ruídos, tu chegas.
Não avisas, não bates à porta.
Entras e não pedes licença
conheces todos os cômodos da casa.

Não avisas nada.
Nada dizes. 
Tudo fazes.

Nada dizes.
Tens olhos a falar
Mãos a interpretar
Mas tu...
Nada me dizes.

Prefiro ouvir teu silêncio 
que é a voz gritante 
que é o som latente
ecoando 
inconsciente
nas entrelinhas que aprendi a ler.

Prefiro 
é ouvir teu silêncio...

Café, Vinil e Paixão de Ler ❤


Oi, oi, oi gente! Senti saudades, e cá estou para contar (e mostrar) pra vocês por onde andei nesses dias em que estive super  sumida. :)


No dia 14/03/2015 ocorreu o evento Café com Vinil organizado pelo sebo Paixão de Ler (um dos meus favoritos aqui de Tubarão). O evento contou com a presença de músicos da região, venda de vinis e tudo mais que nós apaixonados por livros adoramos.


Pasmem, dei até entrevistas nesse dia!  hahaha OMG!  A  Unisul TV, cobriu o evento e mostrou com muito carinho o trabalho lindo que o pessoal da Paixão de Ler vem fazendo. 



Já deu pra ter uma noção do lugar lindo que é, né?




Colírio para as retinas leitoras.



Apresentação do músico César Nicoladelli Figueiredo


Outra coisa que adorei nesse dia, foi a oportunidade de tietar e conhecer esse músico incrível e cheio de simplicidade que é o Figueiredo. Se vocês ainda não conhecem o trabalho dele, conheçam. 




Sublime é uma das minhas músicas favoritas e tenho muito carinho por ela. Lembro que a mesma, me ajudou muito num momento bem difícil em que precisei buscar forças positivas pra seguir em frente e continuar procurando o melhor dentro de mim e nas pessoas que me rodeiam.
As letras são tão lindas que é impossível não se identificar com tanta poesia.

Ainda em nome da boa música, aqui vai mais um link de uma que não sai das minhas playlists:


Então galerinha... Por hoje é só, espero que tenham gostado do post e que ele sirva de incentivo pra que muito além da leitura, cada um de nós possa ter a sensibilidade necessária para perceber o trabalho das pessoas talentosas que nos cercam, sejam aquelas que trabalham com música, artes plásticas, ou até mesmo vendendo os livros que tanto amamos.

Depositar amor naquilo que se faz é uma das mais bonitas formas de arte. 

Beijos de Luz! 
Com amor, Angel.



A Ausência da Leveza do Ser

Fonte: Tumblr



Hello, hello...

Geralmente estou aqui pra falar dos livros que leio ou dos poemas que nas horas mais inusitadas escrevo. Mas não desta vez. Hoje quero falar sobre leveza.
Não que eu seja alguém com experiência de vida suficiente para sair por aí taxando comportamentos, mas é inegável que nos falta leveza, que nos falta tempo pra sentar e respirar, que sentimos falta de olhar pra dentro de nós mesmos e refletir se está tudo bem. O que nos falta de verdade?

São questões um pouco complexas, mas quando foi que ficamos tão ásperos e paramos de dar beijos de bom dia, ou abraços realmente apertados? Quando foi que deixamos de perguntar como foi o dia dos nossos filhos? Como esquecemos de desejar boa sorte pra um amigo no dia da nova entrevista de emprego? Quando foi que ajudar um desconhecido tornou-se parte de ações praticadas pela minoria?

Quando foi que nos perdemos dentro de nós mesmos e apagamos o brilho da nossa essência?

Por vezes me pergunto sobre a pessoa que eu sou e quero ser, e nesses devaneios perco o tempo de acompanhar a novela das 9 (o que em nada me deprime). Nesses dias em que deito em minha cama e ponho-me a pensar sobre o que eu mais quero ser na vida, sempre chego a mesma conclusão: a de querer ser leve. Leve no sorrir, no abraçar. Leve e livre para amar, sem amarras e nem armadilhas, possuir a leveza na crença de que tudo prospera a favor daqueles que amam por si só, e que carregam a verdadeira essência do amor consigo.

Sábios os que mantêm amizades verdadeiras e que não estão sozinhos no mundo, porque aprenderam o significado de doar-se sem limitações.
Sábios os que enxergam com a alma a luz que habita nas pessoas que estão ao seu redor, pois são estes os verdadeiros olhos que veem o que é importante e o que não é em nossas vidas.

Felizes dos que podem voltar a sorrir para as pessoas que algum dia lhes feriu.

Amados os que podem dar amor porque carregam ele em si como fonte inesgotável de leveza.
Tão abundante que neles habita a certeza de que tudo o que é bom, sempre encontrará um jeito de voltar.

Então, em dias como o de hoje em que me pego admirando minha xícara de café e pensando: "Não deveríamos temer tanto. Deveríamos ser mais corajosos ao ponto de enfrentar a vida e nossos sonhos. A ponto de saber que nem tudo é feito pra durar, mas as coisas que conquistamos com a leveza de nosso coração, ah... Essas duram para sempre.".

E em meio aos devaneios que nunca me deixam, fica aqui um beijo cheio de esperança de dias mais felizes.

Com amor, Angel.

Simplesmente Extraodinário!

Hi People!


O livro de hoje não é um livro comum, e é com muito, *muito* carinho que por meio deste post venho lhes falar de um garoto Extraordinário. 




"O livro conta a história de Auggie, um menino que nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial. Em um manifesto em favor da gentileza, ele enfrenta uma missão nada fácil quando começa a frequentar a escola pela primeira vez: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.Fonte: Skoob

 August Pullman. Certo. Um menino portador de uma síndrome genética a qual resulta em uma deformidade facial e que por conta disso o fez passar por muitas cirurgias ao longo de sua infância. Logo de início não temos muita noção de como é o rosto dele, mas como o livro é contado por diferentes locutores acabamos por descobrir algumas características do rosto de Auggie. Mas segundo ele mesmo:

"Não vou descrever minha aparência. Não importa o que você esteja pensando, porque provavelmente é pior."

Uma das coisas mais bonitas e tocantes nessa história é a forma como a família de August é retratada, ele e sua irmã Via moram com os pais, e estes são todo zelo e cuidado para com ele, tentando sempre o proteger de pessoas maldosas que possam vir a atingi-lo com comentários grosseiros sobre sua aparência.
Por conta de sua síndrome, August não frequentou a escola como os demais meninos de sua idade. Estudava em sua casa com a ajuda de sua mãe, porém, já com 10 anos seus pais decidem matriculá-lo na Beecher Prep. De início o pai de August mostra-se um tanto contra a decisão da mãe, pois teme que o filho seja maltratado pelas outras crianças, no entanto, o garoto surge (depois de algumas conversas) decidido a enfrentar o seu primeiro dia de aula.

Na escola, Auggie passa por todo o tipo de gozações, cochichos, comentários infelizes sobre sua aparência, e vive com a constante sensação de que todos os olhos se põe sobre ele em qualquer lugar em que ele vá. Mas mesmo nesse ambiente hostil ele consegue encontrar pessoas diferentes que passam a enxergá-lo muito além de um garoto com a aparência de quem foi "resgatado de um incêndio".

O personagem de August é extremamente cativante e a essência de sua gentileza é o que o transforma nesse ser único que ao longo da leitura nos faz refletir sobre o tipo de pessoa que queremos ser nesse mundo. Até onde nossa gentileza pode nos levar?

“[…] deveríamos ser lembrados pelas coisas que fazemos. Elas importam mais do que tudo. Mais do que aquilo que dizemos ou do que nossa aparência. As coisas que fazemos sobrevivem a nós. São como os monumentos que as pessoas erguem em honra dos heróis depois que eles morrem. Como as pirâmides que os egípcios construíam para homenagear os faraós. Só que, em vez de pedra, são feitas das lembranças que as pessoas têm de você. Por isso nossos feitos são nossos monumentos. Construídos com memórias em vez de pedra.”

Outro ponto favorável do livro é a visão compartilhada que a narrativa apresenta. Por ser uma história contada a partir da visão de vários personagens, temos o relato da irmã de Auggie, (Via). Este me chamou bastante a atenção pois nele, Via  despiu-se e mostrou com muita amabilidade o seu lado humano que também sofreu forte impacto com a descoberta da doença do irmão desde a sua infância.

Quando Extraordinário chegou até mim, eu já sabia que se tratava de um bom livro, de uma boa história. Mas foi somente quando o tive em minhas mãos que pude dizer: "Nossa, R. J. Palacio sabia o que estava fazendo.". Digo isso, porque não é tarefa fácil contar com sensibilidade, realidade e uma narrativa sem floreios uma história baseada unicamente nas experiências dos envolvidos.

Impossível não levar a história de Auggie como lição de vida, com certeza Extraordinário passou a ser um dos queridinhos da minha estante, espero que depois desse post possa vir a ser da sua também!

Com amor, Angel.



Autora: R. J. Palacio
ISBN:9788580573015
Ano: 2013
Páginas: 318
Editora: Intrínseca
Nota: 5/5

Cartas de Amor aos Mortos




Sinopse: Tudo começa com uma tarefa para a escola: escrever uma carta para alguém que já morreu. Logo o caderno de Laurel está repleto de mensagens para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse, Heath Ledger, Judy Garland, Elizabeth Bishop… apesar de ela jamais entregá-las à professora. Nessas cartas, ela analisa a história de cada uma dessas personalidades e tenta desvendar os mistérios que envolvem suas mortes. Ao mesmo tempo, conta sobre sua própria vida, como as amizades no novo colégio e seu primeiro amor: um garoto misterioso chamado Sky. Mas Laurel não pode escapar de seu passado. Só quando ela escrever a verdade sobre o que se passou com ela e com a irmã é que poderá aceitar o que aconteceu e perdoar May e a si mesma. E só quando enxergar a irmã como realmente era — encantadora e incrível, mas imperfeita como qualquer um — é que poderá seguir em frente e descobrir seu próprio caminho.
Fonte: Skoob

Olá! :)

Cartas de Amor aos Mortos foi o tipo de livro que me atraiu à primeira vista, (não digo isso somente pela capa, que é linda) mas também pelo título. O ar de mistério me acompanhou até as últimas páginas do livro e posso dizer que esse é o tipo de leitura que vai te fazer ficar acordado até mais tarde só pra saber como a trama vai se desenrolar. 

Os personagens são extremamente cativantes e a cada página avançada descobri que podia ver um pouco de mim em cada um deles, que me identificava com suas experiências e que o que mais os tornavam reais eram seus medos, inseguranças e fragilidades.

Logo de início tive a sensação de que a trama me lembraria As Vantagens de Ser Invisível pelas semelhanças da narrativa em cartas (nesse caso, escritas para celebridades como Kurt Cobain, Amy Winehouse, entre outras),mas também por perceber que a personagem apresentava dificuldades de se abrir com as demais pessoas ao seu redor. Contudo, não foi o que aconteceu. 

A partir de uma tarefa sugerida por sua professora, Laurel incia sua jornada, e o que começa com a simples tarefa de escrever uma carta para alguém que já faleceu, acaba por desencadear um trama linda, corajosa e sensível ao contar tudo o que aconteceu entre Laurel e sua irmã.

Gosto quando leio um livro e a mensagem dele continua a vagar pela minha mente dias e dias após o término. Acredito veementemente que uma boa história nunca morre, creio que ela permanece em nós, como foi o caso de Cartas de Amor aos Mortos. Quem nunca idealizou alguém ao menos uma vez em toda a sua vida que atire a primeira pedra. 

Encantei-me com a forma com que a autora amadurece a personagem ao longo do livro, fazendo com que a mesma aprenda a vencer seus traumas e assim melhorar seu relacionamento com aqueles que a cercam a partir do momento em que ela decide se "abrir" novamente. 

O que mais posso dizer? Simplesmente adorei. É um daqueles livros que chega ao seu fim tão breve como um suspiro.


Beijos da Angel.


Autor: Ava Dellaria
Ano:2014
Editora: Seguinte
Nº de páginas: 344
Avaliação: 5/5